O sentido de amar - Parte 4
O que dizem os estudos sobre o amor pleno?
Parte 1 I Parte 2 I Parte 3 I Parte 4 I Parte 5
No mundo da investigação científica há quem defenda a "pés juntos" que o amor completo é uma compilação de três elementos:
Paixão (atração física e sexual, desejo de proximidade e romance)
Intimidade (compreensão, apoio emocional, dedicação, respeito e valorização recíprocos)
Compromisso (desejo e decisão de querer amar a tal pessoa, assumindo uma relação prolongada no tempo)
E tudo estaria bem no reino deste amor se não fossem as transformações a que, naturalmente, estes mesmos elementos se vão sujeitando ao longo da vida do casal.
Quando vivemos um grande amor queremos que tudo seja perfeito e que se mantenha no tempo. Que todas as promessas e desejos se concretizem, que os sentimentos se mantenham vivos e que ... enfim. Que a relação se apure em qualidade e em intensidade. Nada mal!
Mas estaremos a ser realistas ou a querer viver um conto de fadas?
Paixão, intimidade e compromisso... é possível vivê-los em permanentes doses elevadas “até que a morte nos separe”? Não, é a resposta certa.
Algumas descobertas nesta área mostram-no claramente. Enquanto a paixão nasce cedo e se torna tendencialmente mais esbatida com o tempo; a intimidade e o compromisso vão sendo gradualmente fortalecidos ao longo da relação,
Significa então que, na realidade, existe um desencontro entre o auge do desejo (paixão) e o clímax da intimidade e do compromisso.
Se há culpas?! Não é atribuído a qualquer tipo de fracasso da relação. É assim porque assim é. Talvez possa ser considerado uma lei da natureza humana!
Mas atenção! Ainda assim, é possível atingir uma elevada satisfação relacional e permanecer nela de corpo e alma. Tal dependerá de múltiplos fatores, principalmente da sua avaliação sobre a própria relação e sobre as fortalezas que nela encontra.
Esta é outra das razões que coloca o autoconhecimento (consciência sobre si próprio) entre as ferramentas mais poderosas para a alcançar o bem-estar pleno e a felicidade genuína.
Nesse sentido, o programa IKouple, exclusivo d’O SEU IKIGAI, orienta-o numa avaliação relacional e afetiva justa. Para além disso, auxilia também na procura de respostas a receios, dúvidas e expetativas, relacionadas com a vida amorosa. Permite conhecer os perfis motivacionais pessoais e do casal, alinhar necessidades individuais, traçar metas comuns, rever prioridades e muito mais, melhorando assim a qualidade e a saúde da relação.
Boas escolhas!
Imagem I O SEU IKIGAI